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Vivandeiras de Mac Donald querem segundo turno em Foz do Iguaçu


O ex-prefeito Paulo Mac Donald Ghisi (Podemos) perdeu as eleições em Foz do Iguaçu no dia 15 de novembro, mas ainda não aceitou o resultado. O jornal Primeira Linha trouxe na sua manchete de 14 de janeiro que o Superior Tribunal de Justiça publicou o "acórdão" da segunda turma do STJ dando provimento ao recurso do Ministério Público do Paraná mantendo a condenação por improbidade administrativa de Mac Donald.


Ou seja, o ex-prefeito continua inelegível, mas suas vivandeiras de plantão continuam destilando os venenos, uma parte, diga-se, querendo que a prefeitura encoste o umbigo no balcão. Outra parte sem rumo e sem prosa, vocifera nas redes sociais e em outros canais com críticas aos projetos desenvolvidos pela prefeitura e apontam as soluções para todos os problemas que a cidade enfrenta em função, principalmente, da pandemia do coronavírus. 


"Perderam as eleições, foram derrotados nas urnas, rejeitados pela maioria dos iguaçuenses. Era um projeto excludente, autoritário, com propostas estapafúrdias e inexequíveis como aumentar o número de alunos em sala aula em plena pandemia, sorteio de televisores, motos e carros para motociclistas, reduzir a hora-atividades dos professores. Quando confrontados, escamoteavam afirmando que outras esferas de governo custeariam as sandices", diz um líder comunitário.


Professor de Deus - As tais vivandeiras passaram a ser especialistas em tudo: do transporte coletivo às obras de drenagem - que sequer foram feitas por aquele que apoiam -. de enchentes e alagamentos, de turismo, de obras de pavimentação, de vacinas, de habitação, trânsito, obras de infraestrutura e meio ambiente. Igual o mestre, são professores de Deus.


Tentam desconstruir o maior programa de asfalto que a cidade já teve, enquanto são punidas pela justiça por obras abandonadas e inacabadas. Reclamam da prefeitura por atenção especial aos bairros, se portam como sanguessugas do poder e predadores das riquezas das cidades, sem oferecer qualquer contrapartida. E pouco ou nada questionam, por exemplo, por que parte das famílias iguaçuenses foram empurradas a morar em áreas de ricos e nas margens dos rios e cursos de água.? 


Urdem e conspiram em troca de mensagens pelo whatsapp e tentam enganar até mais incrédulos dos eleitores. "Eles até podem tentar enganar, mas devem esperar para uma nova chance em 2024, até lá devem melhorar o discurso mas, e principalmente, as propostas para um projeto de cidade para todos e não somente para um grupo que fez aumentar a desigualdade e o abismo social em Foz do Iguaçu", completa a liderança comunitária.

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