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OAB recebe o trabalho científico sobre “Foz do Iguaçu, Pós-Pandemia. Um diagnóstico realista”

Assessoria


Em uma reunião na sede da Ordem dos Advogados de Foz do Iguaçu, no dia 20 de agosto, quinta-feira, representantes da OAB local, receberam do pré-candidato à prefeito de Foz do Iguaçu o advogado e empresário Cássio Lobato, o resultado do diagnóstico econômico sobre Foz do Iguaçu, intitulado: "Foz do Iguaçu, Pós-Pandemia. Um diagnóstico realista ".

De acordo com Lobato, o foco no momento com a divulgação do diagnóstico foi demonstrar o histórico da arrecadação total municipal, em mais de 16 anos. “A cada reunião vamos recortando e analisando cada dado, em conjunto com representantes da sociedade civil organizada. Especificamente nessa reunião com a OAB discutimos os mais de 15 bilhões e meio de reais que três prefeitos municipais arrecadaram, em 16 anos. A pergunta que cada vez mais se consolida. Onde foram investidos esses ativos bilionários? Onde foram parar o dinheiro dos royalties”, questiona.

Ainda segundo o pré-candidato, o período de 2003 a 2018 foi a época mais sombria, na história da Itaipu Binacional, lado Brasileiro. Enquanto o lado Paraguaio seguiu firme em projetos de industrialização, baixa carga tributária, expansão na infraestrutura logística e a implantação da Lei Maquila, tudo com ajuda da Itaipu. Por outro lado, na parte brasileira, nada foi feito concretamente em favor de Foz. “Após a posse do General Silva e Luna foi dado início aos investimentos de aproximadamente 1 bilhão de reais, em infraestrutura para Foz e região. Já é um grande avanço. No entanto, o General vem pecando por estar dando continuidade no modus operandi da antiga direção, gastando milhões com propaganda e publicidade em jornais, revistas, televisão, internet, outdoor, dentre outros. Nada justifica esse gasto. Ele infelizmente está cercado de petistas. Se a Itaipu não tem concorrente, porque gastar dinheiro com propaganda? O PT iniciou essa distribuição de receitas para meios de comunicação sem necessidade e ainda continuam fazendo isso. Porque não usam esse dinheiro para ajudar os mais de 60 mil informais e a população de Foz com um auxílio emergencial?”, salientou.

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