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‘Alckmin tem todas as condições para ser o nosso candidato a senador’, diz secretário de Doria


No PSDB, não há espaço para que o ex-governador dispute a vaga para o Palácio dos Bandeirantes; martelo já foi batido para Rodrigo Garcia


O secretário particular do governador João Doria, Wilson Pedroso, que também coordenou a campanha do governador nas prévias do PSDB, analisou o cenário para 2022. Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, Pedroso afirmou que o governador usará dezembro para fazer um “raio-x” da situação do partido nos Estados e traçar estratégias para cada um deles. O secretário de Doria não descarta o apoio do PSDB a candidatos de outras legendas. “Agora é o momento de união, de conversas com os aliados do PSDB e futuros aliados da terceira via. Acho é o momento de montar unidade e fazer um raio-x do PSDB nos Estados, identificar onde dá para fortalecer nossos candidatos e onde dá para fortalecer os aliados”, contou Pedroso. “Nós vamos privilegiar nesse momento o contato pessoal, as conversas, até 2022. Campanha e eleição é só em 2022”.



Em relação às eleições para o cargo de presidente, o secretário acredita que, por conta das prévias do PSDB e pelas turnês feitas pelos Estados, o governador Doria está melhor posicionado no cenário nacional do que seus outros candidatos da terceira via. Apesar disso, Simonte Tebet (MDB), Sergio Moro (Podemos) e Luiz Henrique Mandetta são nomes possíveis para receberem um possível apoio do PSDB. “O momento da terceira via é de diálogo. Quanto mais eles fizerem diálogo, quanto mais eles estiverem próximos, menos ruído vai existir lá na frente. Nós já estamos organizados para 2022. Acredito muito que o nosso candidato deva ser o João Doria, mas agora é um momento de diálogo, de não fechar as portas a ninguém. Sobre a abordagem de Doria contra seus adversários diretos, Pedroso garante que o governador se posicionará contra Lula e contra Bolsonaro. “O governador João Doria sempre se colocou anti-Lula e vai continuar. Ele também virou um antagonista na questão do presidente Bolsonaro, principalmente pelas questões sanitárias. Ele é um anti-Lula e um anti-Bolsonaro. O ex-ministro Sergio Moro é um parceiro de terceira via”, cravou o secretário.


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